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OPINIÃO: A economia do Natal!


Ohh, ohh, ohh e o Papai Noel está chegando novamente para abrilhantar nossas casas e empresas. Enfim, o Natal se aproxima. Um período de reflexões, organização e de projetar a vida para o próximo ano. Pois bem, as projeções são bem mais favoráveis do que o Natal do ano passado, mas já podemos comemorar e levantar a "taça" da economia forte e desenvolvida neste e para o próximo ano? De fato, se buscarmos as estatísticas atuais e analisarmos a atual conjuntura, bem como verificar o que se passou até os dias de hoje, existem mudanças, sim, mas precisamos de muito mais. Vejamos algumas previsões de aumento do varejo a nível nacional e regional.

As perspectivas são que neste Natal de 2018 as vendas irão aumentar em até 10%, tanto em volume como de incremento de lucratividade. Em 2017, essa taxa não passou de 5%. Portanto, se isso acontecer teremos um Natal melhor nesse quesito. Um fato ainda muito preocupante é a taxa de investimento em nossa economia, ainda não conseguimos ultrapassar e alcançar os 25% de crescimento. Essa taxa refere-se a novos negócios, ao aumento de mais capital na economia e a implementação do progresso tecnológico, portanto mais fluxo financeiro e econômico em nossa sociedade. Tendo isso, podemos melhorar e muito a nossa distribuição social e, portanto, a vida de muitas famílias e empresas.

Outro detalhe importante é que tendo uma taxa de investimento neste percentual teremos mais renda circulando, provavelmente, novas oportunidades e mais trabalho. Veja o exemplo: Se uma economia qualquer, ou seja, uma cidade ou região possuir um PIB (tudo o que é produzido de bens e serviço) de 100 unidades monetárias e que cresça a uma taxa de 4% ao ano no período de 10 anos, essa economia acumulará? O resultado após 10 anos será um PIB de: 148 unidades monetárias. Portanto, essa economia cresceu 48 vezes a mais desde o primeiro ano de crescimento. Por isso, a importância do investimento e a geração de novos fluxos econômicos.

É claro que isso é uma simulação bem simples, no entanto, já mostra o que devemos fazer. Em relação ao trabalho, eta dificuldade em mudar este cenário. A taxa de desocupados continua muita alta, em torno de 12 % da população economicamente ativa encontra-se nesta situação. Tudo isso influencia na economia do Natal. Ainda precisamos mudar muito nossa economia. Tomara que os novos governantes consigam reverter essa conjuntura atual. Para que o encanto do Natal não fique esquecido e que possamos comemorar e curtir a festa com muita felicidade, paz e harmonia.

Desejo a todos (as) leitores um feliz Natal e muito "dinheiro" no bolso!

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